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Jean Paul de Santana - Editor Chefe
Ordem pública
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Forças Armadas darão apoio ao governo para evitar desabastecimentos por causa da greve dos caminhoneiros
Forças Armadas darão apoio ao governo para evitar
desabastecimentos por causa da greve dos caminhoneiros
Brasília, 25/05/2018 – Militares
da Marinha, do Exército e da Aeronáutica farão parte do esforço do governo
federal em retomar a normalidade no País, após paralisações de caminhoneiros
realizadas ao longo desta semana, que causaram desabastecimentos em algumas
regiões.
Amparada por um decreto de
garantia da lei e da ordem, a ação vai durar até o dia 4 de junho, e terá como
foco a desobstrução de vias públicas federais, em apoio às forças de segurança.
O decreto também prevê o emprego
das Forças Armadas em vias públicas estaduais, distritais e municipais,
mediante requerimento do chefe do poder executivo estadual ou distrital,
acompanhado de elementos que demonstrem a insuficiência de meios da polícia
militar do ente federativo.
A medida prevê que as Forças
Armadas poderão remover ou conduzir veículos que estiverem obstruindo vias
públicas, e também farão, em caso de necessidade, escolta de veículos que
prestem serviços essenciais, como o transporte de alimentos, medicamentos ou
combustíveis, além de assegurar o acesso a locais considerados sensíveis, e a
proteção de estruturas críticas, como estações de abastecimento de água e luz.
O ministro da Defesa, Joaquim
Silva e Luna, explicou que a inclusão das Forças Armadas nesse esforço do
governo tem como principal objetivo assegurar que a população brasileira não
sofra com efeitos de desabastecimentos.
“As Forças Armadas foram
convocadas para serem empregadas nessa missão de garantir o abastecimento da
população. O que vai ser garantido são as necessidades críticas, como nas áreas
de abastecimento de combustível, saúde e alimentação”, disse.
De acordo com o ministro, por
contarem com organizações militares espalhadas por todo o território nacional,
as Forças Armadas tem plenas condições de prestarem esse tipo de apoio. “A
vantagem é que as Forças Armadas possuem estruturas em todo o País, costuma-se
dizer que onde tem Brasil, tem Forças Armadas, então, podemos atender situações
em qualquer localidade do País”, explicou o ministro.
Conforme com o decreto de GLO, o
ministro da Defesa definirá a alocação dos meios disponíveis e o comando que
será responsável pela operação.
Via
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